Uma Nova Atitude

Quem conhece Paços de Ferreira certamente que identificará no seu povo a capacidade de inovar sempre e de resistir perante as adversidades. Assim, se caracterizaram as governações sociais-democratas do município, capazes de concretizar um conjunto de projetos que poucos achariam possível e que ainda menos teriam a audácia de os levar a cabo: da cobertura de água e saneamento quase total do concelho, à renovação geral dos parques escolares, sem esquecer a revolução gerada no tecido económico e social – mais diversificado, mais capacitado e gerador de mais valor. O município viveu tempos de verdadeira mudança, guiada pela visão de que Paços de Ferreira podia ambicionar ser aquilo que quisesse, conquistando sempre mais, porque o seu povo era capaz.

A alteração política que se deu em 2013, com a liderança do município a cair nas mãos dos socialistas, veio a conduzir àquilo a que muito temiam. Paços de Ferreira mergulhou num período de estagnação económica e social profunda, onde reinou uma política do show-off, de festinhas e passeios, interrompendo a transformação que o concelho vinha a sentir.

O atual executivo socialista, sem visão a médio e longo prazo, é completamente incapaz de definir uma estratégia ambiciosa e mobilizadora de famílias e empresas, preferindo refugiar-se numa política de passa-culpas, responsabilizando sempre os seus antecessores pela sua ineficácia. Assim foi com o fiasco da tentativa de municipalizar os serviços de abastecimento de água, tal como na inoperância na gestão do processo da ETAR de Arreigada – centro de um dos maiores desastres ambientais do nosso tempo.

A tentação de anunciar grandes obras que tardam a concretizar-se ou que, passado pouco tempo, todos percebemos que não se irão realizar tem sido uma constante ao longo destes últimos oito anos. Este executivo socialista veio instalar uma cultura da irresponsabilidade e do medo: nada do que corria mal era responsabilidade sua, procurando condicionar todos aqueles que eram publicamente discordantes da narrativa camarária.

É, por isso, tempo de uma nova atitude. Passados oito anos de domínio socialista, apregoando uma “mudança” que conduziu o município a um marasmo generalizado, é hora de as gentes de Paços de Ferreira, um povo com garra e ambição, erguerem a sua voz e lutarem por uma nova atitude.

É tempo de uma governação capaz e liderante, que mobilize empresas, famílias e instituições para os desafios do presente e do futuro: a qualificação dos nossos recursos humanos, a capacitação tecnológica da nossa indústria, políticas de saúde e uma ação social cada vez mais intergeracional, uma mobilidade sustentável e eficiente e a promoção da qualidade de vida, alicerçada na preservação ambiental dos territórios.

Estes são os desafios a que a candidatura de Alexandre Costa e do PSD pretende dar resposta, não apenas em véspera de eleições, mas desde o primeiro dia do mandato. Uma governação responsável e credível, que se propõe a escutar as sugestões, anseios e críticas de todos, nunca marginalizando ninguém. Um executivo com visão estratégica, que conseguirá tornar Paços de Ferreira numa referência nacional, tornando a Capital do Móvel num centro liderante no Vale do Sousa.

Porque todos contamos e ninguém pode ficar para trás.

Por Paços de Ferreira.

Uma Nova Atitude!